Como se fosse um documento preparado para clientes, a apresentação é composta de onze páginas com figuras e gráficos.
É baseada em uma pesquisa com treze funcionários do primeiro ano, que afirmam ter trabalhado em média 98 horas por semana desde o início de 2021. No documento, eles ressaltam que vão para a cama em média às 3 da manhã.
A sua saúde física e mental diminuiu drasticamente: 77% deles acreditam ter sido "vítimas de assédio profissional".
"Não consigo mais dormir porque meu nível de ansiedade disparou", diz um deles no documento. "Eu sabia que o horário não seria das 9h às 17h, mas não sabia que seria permanentemente das 9h às 5h", reclamou outro.
Para "resolver a situação", sugerem que uma semana de 80 horas deve ser o limite "máximo".
A apresentação começou a circular nas redes sociais na quarta-feira, antes de estar disponível no Twitter na quinta-feira.
O Goldman Sachs não respondeu de imediato a um pedido de resposta feito pela AFP.
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