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Estado de Minas SANTIAGO

Santiago impõe quarentena aos fins de semana por alta nos casos de covid-19


11/03/2021 18:39

A região metropolitana, à qual Santiago do Chile pertence, permanecerá o restante de março em quarentena parcial, com confinamento domiciliar obrigatório aos finais de semana devido ao aumento de casos de coronavírus, informaram as autoridades nesta quinta-feira (11).

A imposição desta medida sanitária entrará em vigor a partir do próximo sábado na região mais populosa do Chile e afetará mais de 7 milhões de habitantes em Santiago, dos 19 milhões que existem no país.

Esse "endurecimento" das restrições, segundo as autoridades, ocorre em resposta a um aumento gradativo dos casos no Chile e, principalmente, na capital.

O anúncio coincide com o dia com o maior registro de infecções em todo o país desde 21 de junho do ano passado, quando o Chile começou a se recuperar do máximo histórico durante a pandemia.

Atualmente, o Chile ultrapassou os 5.000 casos em 24 horas e várias vezes as centenas de vítimas da covid-19 por vários dias, chegando a um total de 873.512 pessoas com diagnóstico positivo e 21.362 mortes ao longo de um ano de pandemia.

"Foram estabelecidas medidas mais rígidas para o mês de março. Estamos diante de um momento muito importante e que exige o comprometimento de todos", anunciou a subsecretária de Prevenção ao Crime, Katherine Martorell, em entrevista coletiva.

Além do confinamento domiciliar aos sábados e domingos, a medida contempla a redução das reuniões nas residências para até cinco pessoas, a proibição de eventos com público e o fechamento de academias e cassinos.

Uma situação de retrocesso posterior ao verão e ao movimento interno de turistas num país que recentemente reativou o estado emergencial por causa da catástrofe, além do toque de recolher noturno e o fechamento das fronteiras, que vigora desde março de 2020.

Ao mesmo tempo, o Chile avança sem freios no processo de vacinação contra a covid-19, com uma campanha que coloca o país no topo do ranking mundial de vacinação.

Até agora 4,5 milhões de pessoas receberam pelo menos a primeira dose das vacinas que chegaram da Bélgica ou a da chinesa Sinovac, ambas em dose dupla.


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