"Estamos claramente muito preocupados com as acusações [publicadas no jornal] The Times, após a denúncia de um ex-funcionário do duque e da duquesa de Sussex", expressou o palácio em um comunicado.
"Por isso, nossa equipe de recursos humanos examinará as circunstâncias", acrescentou.
"Os funcionários implicados na época, incluindo aqueles que deixaram a casa real, serão convidados a participar para ver se lições podem ser aprendidas" com o caso, acrescentou o palácio, que insistiu que "não tolerará assédio no local de trabalho".
Mais cedo, Meghan, esposa do príncipe Harry, disse estar "triste" com as acusações de assédio moral, segundo seu porta-voz.
O jornal The Times noticiou que, em outubro de 2018, Jason Knauf, então secretário de comunicações de Harry e Meghan, apresentou uma queixa de assédio moral, no local de trabalho.
Como resultado, um porta-voz da duquesa de Sussex afirmou que ela está "triste com este último ataque à sua pessoa, especialmente como sendo uma pessoa que foi assediada e está profundamente envolvida no apoio àqueles que tiveram sofrimento e traumas".
Meghan "está decidida a continuar seu trabalho para defender a compaixão em todo o mundo e continuará a se esforçar para liderar pelo exemplo para fazer a coisa certa", acrescentou.
LONDRES