"Tudo o que essa ação faz é isolar o regime de Maduro", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, em uma coletiva de imprensa.
Na quarta-feira, o governo de Caracas declarou persona non grata e expulsou a embaixadora da UE, a portuguesa Isabel Brilhante Pedrosa, em resposta às sanções de Bruxelas contra 19 funcionários venezuelanos.
Os sancionados são acusados de minar a democracia após as eleições parlamentares de 6 de dezembro - que foram boicotadas e descritas como fraude pelos partidos políticos da oposição - e que não foram reconhecidas pelos Estados Unidos ou pela União Europeia.
Price indicou que o mundo continua "unido em seu apelo por um retorno à democracia na Venezuela" e que os Estados Unidos estão comprometidos em "trabalhar com seus parceiros na comunidade internacional" para promover a responsabilização pela situação no país.
"Acreditamos firmemente na ação coordenada com nossos aliados e parceiros", disse Price.
Nesta quinta-feira, a UE respondeu a Maduro, declarando a representante da Venezuela no bloco, Claudia Salerno, persona non grata.
WASHINGTON