Entre 2017 e agora, "29 mulheres uruguaias foram levadas à cidade de Alcalá de Henares, nos arredores de Madri, para fins de exploração sexual", disse o ministério em um comunicado.
O consulado uruguaio em Madri contatou as autoridades locais para oferecer colaboração e atender as vítimas, acrescentou o ministério.
Segundo a imprensa local, a Interpol prendeu oito pessoas - três no Uruguai e cinco na Espanha -, encarregadas de capturar mulheres uruguaias e enviá-las à Europa para exercer a prostituição.
Os responsáveis pela rede "se aproveitaram de vítimas economicamente vulneráveis", indicaram fontes ao jornal local El País.