"Pedimos às autoridades venezuelanas que garantam que receba uma audiência pública transparente e justa e que as garantias de um julgamento justo sejam respeitadas", disse o porta-voz da diplomacia americana, Ned Price, no Twitter.
No momento da prisão de Heath, Nicolás Maduro o acusou de ser um espião e afirmou que na época de sua captura ele carregava "armamento pesado".
O presidente venezuelano também afirmou que o objetivo de Heath era causar uma explosão na refinaria "El Palito", no estado de Carabobo (norte).
Os Estados Unidos, que não reconhecem o governo de Maduro, negam que tenha enviado Heath em missão à Venezuela.
Na semana passada, coincidindo com uma audiência marcada para Heath na Venezuela, o congressista republicano Chuck Fleischmann disse que estava "profundamente preocupado" com o processo.
"O regime de Maduro não foi transparente nem aderiu aos padrões internacionais para este caso", criticou o legislador.
Fleischmann afirmou em janeiro que as acusações contra Heath foram "fabricadas".