O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, informou a oficialização do retorno dos Estados Unidos ao Acordo de Paris para o clima nesta sexta-feira (19/02). A medida já havia sido comunicada em decreto assinado no dia da posse do presidente Joe Biden, em 20 de janeiro, mas só foi formalizada agora.
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Governo holandês pede à justiça manutenção do toque de recolher contra covid-19Personalidades que furaram a fila da vacina e escandalizaram PeruUE condena intimidação a jornalistas em BelarusTambém exalta o pacto entre nações. "Seu propósito é simples e expansivo: ajudar a todos nós a evitar o aquecimento planetário catastrófico e construir resiliência ao redor do mundo aos impactos das mudanças climáticas que já vemos", afirmou.
Assinado em 2015, o acordo prevê que a comunidade internacional trabalhe para limitar o aumento da temperatura global a menos de 2ºC - preferencialmente 1,5ºC -, na comparação com os níveis pré-industriais.
Em 2017, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, revogou a participação do país no tratado, sob argumento de que ele seria prejudicial aos interesses da indústria americana, mas a decisão foi revertida por Biden.