"Perdi meu trabalho, sou enfermeira e não quero mais usar esta máscara de merda!", declarou Sigrid em frente à igreja de São Carlos, no centro da capital austríaca.
Houve seis manifestações semelhantes contra as autoridades, mas todas foram proibidas, já que nas anteriores as medidas de segurança não foram respeitadas.
Em 16 de janeiro, 10.000 pessoas foram às ruas e outras tantas fizeram o mesmo duas semanas depois, mesmo com a proibição das marchas.
O governo austríaco decretou um confinamento, o terceiro, depois do Natal e causou uma grande indignação entre a população.
Ainda assim, o vírus continua se propagando no país de 8,9 milhões de habitantes, que neste sábado registrou 1.400 novos casos.
VIENA