Cevallos, de 58 anos, havia se confessado culpado em janeiro de 2020 nos Estados Unidos em um tribunal da Flórida, aceitando uma acusação de conspiração para violar a Lei de Práticas de Corrupção no Exterior (FCPA) e uma acusação de conspiração para cometer lavagem de dinheiro.
O empresário admitiu que, entre 2012 e 2015, participou de um esquema de pagamento de propina a funcionários da PetroEcuador por meio de contas bancárias e empresas com sede nos Estados Unidos.
Ele também admitiu ter conspirado com terceiros na lavagem de fundos por meio de empresas de fachada e na compra de propriedades em Miami, em benefício de alguns funcionários da PetroEquador.
A divisão do FBI dedicada à corrupção internacional em Miami está encarregada de investigar o caso.
WASHINGTON