O ministro da Saúde, Alain Berset, disse que o governo arcaria com os custos estimados de cerca de 1 bilhão de francos suíços (US$ 1,12 bilhão) para testar pessoas que não apresentam sintomas do novo coronavírus.
"Isso é particularmente importante tendo em vista o fato de que novas cepas mais infecciosas desse vírus estão se espalhando na Suíça", disse o governo.
Com 8,6 milhões de habitantes, a Suíça registrou mais de 515.000 casos de covid-19 e quase 8.500 mortes.
A situação epidemiológica está melhorando lentamente, diz o governo, que continua "muito preocupado" com o número de casos das novas variantes do coronavírus, que responderam por 10% dos exames positivos realizados na semana passada.
A Suíça mudará certas regras sanitárias a partir de 8 de fevereiro, com as quais as pessoas que deveriam se isolar poderão sair da quarentena depois de sete dias, em vez de dez hoje, com um teste negativo.
A regra também se aplica a viajantes de um país com alto risco de infecção.
Por outro lado, todos os viajantes que chegam à Suíça de avião, barco, ônibus ou trem devem preencher um formulário online, não apenas os provenientes de países de alto risco, como era o caso.
Quase 2,3% da população suíça já recebeu sua primeira injeção da vacina contra a covid-19, disse a emissora RTS.
GENEBRA