Segundo maior empregador depois da área da saúde, o setor de restaurantes contava no fim de dezembro com 2,5 milhões de empregos a menos do que antes da pandemia.
Em abril, quando as restrições à mobilidade atingiram seu máximo, oito milhões de pessoas empregadas em bares e restaurantes foram demitidas.
"Ao invés de continuar lutando em um ambiente comercial extremamente incerto, muitos donos de restaurantes decidiram fechar as portas", lamentou a federação.
WASHINGTON