O relatório foi encomendado pelo presidente Emmanuel Macron.
Não haverá "nem arrependimento nem pedido de desculpas" pela ocupação da Argélia, nem pela sangrenta guerra de oito anos que pôs fim a 132 anos de domínio francês, afirmou o gabinete de Macron, acrescentando que, em seu lugar, haverá uma série de "atos simbólicos" destinados a promover a reconciliação.
PARIS