"O princípio básico era correto", disse aos senadores sobre a firmeza demonstrada pelo governo em fim de mandato.
"Devemos enfrentar a China de uma posição de fortaleza, não de fragilidade", informou, para acrescentar que isto implicava "trabalhar com os aliados ao invés de denegri-los, participar e liderar as instituições" internacionais ao invés de abandoná-las.
Pouco antes de Blinken falar no Senado, o atual secretário de Estado, Mike Pompeo, disse que a China está cometendo um genocídio contra os uigures e outras etnias muçulmanas de língua turcomena.
O próprio Trump mencionará a China nesta terça-feira em seu discurso de despedida à Casa Branca, de acordo com trechos publicados antecipadamente.
"Revitalizamos nossas alianças e encorajamos as nações do mundo a enfrentar a China como nunca antes", dirá o presidente em fim de mandato, algo que muitos líderes europeus irão questionar, escandalizados pelos confrontos pessoais do republicano e sua reputação cada vez mais baixa em países aliados dos Estados Unidos.
No entanto, Trump conseguiu uma reaproximação entre Israel e os países do Golfo.
WASHINGTON