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Estado de Minas WASHINGTON

Doze militares excluídos da posse de Biden após investigação


19/01/2021 19:00 - atualizado 19/01/2021 19:44

Doze soldados da Guarda Nacional dos Estados Unidos foram excluídos do dispositivo de segurança da posse do presidente eleito Joe Biden, após uma investigação sobre possíveis vínculos com extremistas, informou o Pentágono nesta terça-feira (19).

Dos 12 removidos, dois foram por "comentários ou textos inapropriados", disse a jornalistas o comandante da Guarda Nacional, general Daniel Hokanson, que se recusou a especificar a natureza dos comentários.

As verificações de quem vai monitorar as cerimônias de quarta-feira foram decididas após a violenta invasão do Congresso há duas semanas. As autoridades temem que extremistas tenham se infiltrado nas forças de segurança durante a posse do líder democrata.

Os dois militares cujos comentários foram considerados inadequados já estavam em Washington quando foram apontados ao comandante da Guarda Nacional; um por um superior hierárquico e um por uma fonte anônima, contou Hokanson. Ambos deixaram a cidade.

A eliminação dos outros dez "não teve nada a ver com os incidentes no Capitólio ou com a preocupação de muitas pessoas sobre o extremismo", disse o porta-voz do Departamento de Defesa, Jonathan Hoffman, sem dar detalhes.

O FBI, por sua vez, disse na segunda-feira que revisaria os antecedentes dos reservistas destacados na cerimônia.

"Queremos ter certeza de que temos boas pessoas no círculo" de proteção a Biden e sua vice-presidente Kamala Harris, disse o general William Walker, chefe da Guarda Nacional em Washington.

Milhares de soldados desse corpo já foram destacados e chegarão a um total de 25.000 quando Biden tomar posse como o novo presidente dos Estados Unidos (46º).


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