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Trump e sua presença massiva nas redes sociais


11/01/2021 13:42

Donald Trump, viciado em redes sociais, principalmente Twitter, acaba de perder seu meio de comunicação preferido após o ataque ao Capitólio. Mas outras plataformas também suspenderam as contas do presidente dos EUA, acusado de incitar seus partidários a questionar os resultados da eleição presidencial.

Esta é a situação de Trump nas redes sociais

. Facebook (35,3 milhões de seguidores) e Instagram (24,6 milhões)

As duas redes, pertencentes ao grupo Facebook, suspenderam inicialmente as contas de Donald Trump após o ataque em Washington, antes de estender essa medida indefinidamente, pelo menos até 20 de janeiro, quando o democrata Joe Biden assume oficialmente suas funções na Casa Branca.

"Acreditamos que permitir que o presidente continue usando nosso serviço durante este período apresenta riscos muito grandes", justificou Mark Zuckerberg, CEO do grupo, em sua conta no Facebook.

. Twitter (88,8 milhões de seguidores)

É o canal de comunicação mais utilizado pelo presidente, que passava quase que exclusivamente pela sua conta pessoal e não pela reservada ao presidente. O Twitter suspendeu a conta @realDonaldTrump indefinidamente na sexta-feira, privando Trump de acesso a seus 89 milhões de seguidores.

"Após uma análise aprofundada dos tweets recentes de @realDonaldTrump e do contexto atual - em particular como são interpretados (...) - suspendemos a conta indefinidamente devido ao risco de novos incitamentos à violência" do presidente, explicou a empresa em comunicado.

O Twitter já havia deletado várias postagens de Trump desde quarta-feira, ao invés de anexar simples notas de advertência a elas.

. Youtube (2,7 milhões de seguidores)

O canal de Donald Trump na plataforma do Google ainda está online, mas vários vídeos que questionam os resultados das eleições foram removidos.

A política do YouTube (Google) sobre esse tipo de desinformação também foi endurecida: "os canais que recebem três avisos em 90 dias serão removidos permanentemente", disse o YouTube.

. Snapchat (2 milhões de seguidores)

A rede social, muito apreciada pelas gerações mais jovens, bloqueou o perfil do presidente cessante na última quinta-feira.

Em junho, seu CEO Evan Spiegel apareceu para enviar um aviso subliminar - sem nomeá-lo - a Donald Trump, na época das manifestações "Black Lives Matter".

"Continuamos a autorizar pessoas polêmicas a manter uma conta no Snapchat, desde que o conteúdo postado respeite nossos termos de uso, mas não promovemos essa conta ou seu conteúdo", escreveu ele.

. Twitch (152.000 seguidores)

A plataforma de transmissão de vídeos, de propriedade da gigante Amazon e muito apreciada pelos jogadores para transmitir seus jogos ao vivo, também adotou na quinta-feira a decisão de suspender a conta do presidente dos Estados Unidos.

"Dadas as circunstâncias excepcionais e a retórica inflamada do presidente, acreditamos que esta é uma medida necessária para proteger nossa comunidade e evitar que Twitch seja usado para incitar mais violência", disse a rede em um comunicado.

A rede pretende reavaliar sua posição a partir de 20 de janeiro, quando Biden assumir a presidência.

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Twitter

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