Os reguladores dos Estados Unidos autorizaram, nesta quarta-feira (18), o retorno do Boeing 737 MAX aos céus, quase dois anos depois de sua imobilização, devido a dois acidentes que deixaram 346 mortos em cinco meses.
A aeronave não voltará a voar de forma imediata em todo mundo, já que as autoridades do setor aéreo de outros países decidiram realizar suas próprias certificações.
A Agência Federal de Aviação americana (FAA, na sigla em inglês) informou, em seu comunicado, que ainda deve aprovar a formação necessária para os pilotos antes de qualquer voo do 737 MAX sobre o espaço aéreo dos Estados Unidos.
Ainda assim, o CEO da Boeing, David Calhoun, afirmou que a decisão constitui "uma etapa importante".