O pai de uma aluna que pediu uma mobilização nas redes sociais contra o professor francês decapitado na última sexta-feira (16), alguns dias após exibir charges de Maomé nas aulas, trocou mensagens por celular com o assassino antes do ataque - informaram fontes próximas ao caso.
Essas trocas de mensagens ocorreram pelo aplicativo Whatsapp, segundo as mesmas fontes.
O pai desta aluna deu seu número de telefone na rede social Facebook, em uma mensagem acompanhada de um vídeo divulgado em 8 de outubro. Nele, pedia uma ação contra o professor Samuel Paty, depois que sua filha assistiu à aula em que as ilustrações foram exibidas.
Este homem está preso, junto com outras 15 pessoas, no âmbito da investigação desse crime que chocou o país.