Um grupo de credores do Cirque du Soleil anunciou que assumirá o controle da endividada empresa canadense.
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Corrupção ligada ao coronavírus afeta imagem do presidente sul-africanoAcidentes em rodovia de Berlim tratados como "provável" atentado islamistaMundo intensifica estratégias para obter vacina contra a COVID-19O circo mais famoso do mundo anunciou após o fim do prazo que a proposta - avaliada em mais de 1,2 bilhão dólares - não foi igualada.
A oferta dos credores ainda precisa ser validada pela justiça de Quebec nas próximas semanas.
De acordo com o jornal Globe and Mail, os credores devem injetar entre 300 e 375 milhões de dólares no circo. Também se comprometeram a reduzir a dívida da empresa de 1,1 bilhão de dólares para US$ 300 milhões.
Gabriel de Alba, diretor do fundo Catalyst, elogiou os "maravilhosos resultados para o Cirque, seus funcionários, artistas e sócios, em um e-mail enviado à AFP.
Fundado em Quebec em 1984, o circo teve que cancelar 44 produções em todo o mundo em março pela pandemia de coronavírus. O grupo demitiu 4.679 acrobatas e técnicos, 95% de seus funcionários.
O atual convênio, anunciado em julho, substitui a oferta de compra que a empresa com sede em Montreal havia concluído no fim de junho com os atuais acionistas, os fundos americanos TPG e Chinese Fosun, assim como a 'Caisse de depot et place' de Quebec.