A Apple decidiu fechar novamente algumas de suas lojas nas cidades americanas que experimentaram um aumento no número de casos de coronavírus, uma decisão que se refletiu na bolsa.
"Monitoramos a situação de perto e tomamos esta medida por precaução. Estamos desejosos de poder dar as boas-vindas a nossas equipes e clientes novamente assim que seja possível", disse nesta sexta-feira (19) um porta-voz.
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Há oito dias, o número de mortos por COVID-19 no país têm se mantido abaixo de mil, mas a epidemia se intensificou em cerca de 20 estados.
O vírus migrou de Nova York e do nordeste para uma ampla faixa que abrange o sul e o oeste do país.
O grupo californiano anunciou as primeiras reaberturas no começo de maio, com um número limitado de público por loja, controles de temperatura, distância de segurança e uso de máscaras para evitar a propagação do novo coronavírus.
Os Estados Unidos permanecem como o país com o maior número de mortos na pandemia, com mais de 118 mil e quase 2,2 milhões de casos diagnosticados em seu território, segundo dados da Universidade Johns Hopkins, usados como referência.
Apesar disso, o chefe de infectologia da Casa Branca, Anthony Fauci, disse na quinta-feira que não será necessária a implementação de novas medidas de contenção no país.