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Estado de Minas

Mortes pelo novo coronavírus passam de 100 mil nos Estados Unidos

Apesar do grande número de vítimas, o país começou a levantar medidas de confinamento em todo o território sob o impulso do presidente Donald Trump


postado em 27/05/2020 19:55 / atualizado em 27/05/2020 20:53

A doença já tinha provocado mortes em meados de fevereiro, mas a causa real dos óbitos era desconhecida na época (foto: BRUCE BENNETT / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP )
A doença já tinha provocado mortes em meados de fevereiro, mas a causa real dos óbitos era desconhecida na época (foto: BRUCE BENNETT / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP )
Os Estados Unidos superaram nesta quarta-feira (27) a marca dos 100 mil mortos por COVID-19, um número muito superior ao restante do mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins.


O país registrou sua primeira morte pela COVID-19 há cerca de três meses e tem no momento 100.047 falecidos. Desde então, 1.695.776 infecções foram registradas em todos os Estados Unidos, de acordo com a instituição, com sede em Baltimore.


O estado de Nova York tem quase um terço das mortes no país (29.370 falecimentos), onde bandeiras foram hasteadas a meio mastro no fim de semana passado em homenagem às vítimas.


Segundo as autoridades, a doença já tinha provocado mortes em meados de fevereiro, mas a causa real dos óbitos era desconhecida na época.


O número de 50.000 vítimas fatais foi superado há pouco mais de um mês, em 24 de abril.


Apesar da magnitude desse total, o número de falecimentos por habitante é menor nos Estados Unidos do que em vários países europeus, como Reino Unido, Bélgica, Itália, Espanha, França e Suécia, segundo o site de estatísticas Worldometer.


De acordo com uma média de vários modelos epidemiológicos de pesquisadores da Universidade de Massachusetts, o número de mortos pela COVID-19 no país chegará a 123.000 até o dia 20 de junho.


Na terça-feira, os Estados Unidos registraram pelo terceiro dia consecutivo menos de 700 mortes em 24 horas.


Após boletins diários com mais de 2.000 falecidos entre o início de abril e maio, o país não excedeu esse limite por 20 dias, embora tenha continuado a registrar mais de mil mortes por dia nas últimas três semanas.


Apesar do grande número de vítimas, o país começou a levantar medidas de confinamento em todo o território sob o impulso do presidente Donald Trump, que está determinado a reativar a economia.


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