O novo coronavírus causou pelo menos 335.538 mortes em todo o mundo desde que apareceu em dezembro, de acordo com um balanço estabelecido pela AFP com base em fontes oficiais, nesta sexta-feira às 16H00.
Desde o início da epidemia, mais de 5.158.750 casos de contágio foram registrados em 196 países ou territórios. O número de casos positivos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma parte do número total de infecções devido às diferentes políticas dos países para diagnosticar os casos. Alguns testa somente as pessoas que precisam de hospitalização.
As autoridades consideram que até o momento, pelo menos 1.937.200 pessoas foram curadas da doença.
No dia anterior, às 16H00, houve 5.784 novas mortes e 109.329 infecções em todo o mundo. Os países que registraram mais mortes são os Estados Unidos, com 1.627 novas mortes, Brasil (1.188) e Espanha (688).
O número de mortos nos Estados Unidos, que registrou sua primeira morte ligada ao vírus no início de fevereiro, é de 95.490. O país registrou 1.590.225 infecções. As autoridades consideram que 298.418 pessoas foram curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Reino Unido, com 36.393 mortes e 254.195 casos, Itália com 32.616 mortes (228.658 casos), Espanha com 28.628 mortes (234.824 casos) e França com 28.289 mortes (182.219 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica apresenta a maior taxa de mortalidade, com 79 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Espanha (61), Itália (54), Reino Unido (54) e França (43).
A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de dezembro, tem um total de 82.971 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 78.255 foram completamente curadas. Nas últimas 24 horas, 4 novos casos foram registrados.
Nesta sexta-feira às 16H00, a Europa totalizava 172.353 mortes (1.984.377 infecções), Estados Unidos e Canadá 101.814 (1.672.638), América Latina e Caribe 36.007 (651.198), Ásia 13.498 (414.682) ), Oriente Médio 8.606 (325.644), África 3.131 (101.775) e Oceania 129 (8.440).
Esse balanço foi feito usando dados das autoridades nacionais compiladas pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, o aumento nos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente ao dia anterior.