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Estado de Minas

Israel adia posse do novo governo por visita de secretário americano


postado em 11/05/2020 16:13

A posse do novo governo de unidade de Israel foi adiada em um dia, em função da visita do secretário de Estado americano, Mike Pompeo - informaram diferentes fontes nesta segunda-feira (11).

Um porta-voz do Parlamento disse que a administração conjunta do atual primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e seu rival Benny Gantz prestará juramento na quinta-feira, em vez de quarta-feira.

Um porta-voz do Partido Likud, de Netanyahu, disse à AFP que o adiamento foi decidido, devido à visita de Pompeo.

O secretário de Estado americano deve se reunir com Netanyahu e Gantz para discutir a pandemia de coronavírus, a influência regional do Irã e o plano americano para a solução do conflito entre israelenses e palestinos, aplaudido pelos israelenses, mas criticado pelos palestinos.

Este projeto prevê, em especial, a anexação por Israel de partes da Cisjordânia, um território palestino ocupado desde 1967 pelo Estado hebreu.

Pompeo será uma das primeiras autoridades das grandes potências a retomar as viagens internacionais, apesar da pandemia da COVID-19.

Washington multiplicou gestos de apoio a Israel após a chegada à Casa Branca de Donald Trump, que reconheceu Jerusalém como a capital de Israel e a soberania de Israel nas Colinas do Golã na Síria.

Netanyahu foi encarregado de formar um governo de união com Benny Gantz para selar o fim da mais longa crise política da história de Israel, após três eleições em menos de um ano.

Diante do impasse e da crise do novo coronavírus, Benny Gantz, que era então o líder da oposição, propôs, para surpresa de todos, formar um governo com Netanyahu, apesar do indiciamento deste último por corrupção, quebra de confiança e malversação em uma série de casos.

Ao viajar para Jerusalém, Pompeo se tornou uma das primeiras autoridades do alto escalão de uma grande potência a retomar os deslocamentos internacionais, apesar da pandemia da COVID-19.

Washington intensificou os gestos de apoio a Israel desde a chegada de Donald Trump à Casa Branca, que reconheceu Jerusalém como a capital de Israel e ratificou a soberania israelense sobre as Colinas do Golã.


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