Pouco antes, o governo equatoriano havia registrado 11.183 casos, incluindo 560 mortes, desde que a presença do vírus foi declarada no país, em 29 de fevereiro.
Há, ainda, outras 1.028 mortes cuja causa provável é o coronavírus. A falta de testes fez com que as baixas ocorresem antes que fossem feitos os exames para a doença.
Com o número atualizado de contágios, o Equador, com 17,5 milhões de habitantes, é o segundo país latino-americano com mais casos de COVID-19.
O Brasil, com 49.492 confirmações, lidera o ranking.
"Não há novo surto. É simplesmente porque foram analisados testes que estavam represados, sem que fossem processados", explicou o ministro, sem especificar se o número confirmado de mortes devido ao vírus mudou com a duplicação do número de contagiados.
Zevallos indicou que, com a ajuda de laboratórios privados e instituições públicas, de fora do Ministério da Saúde, o Equador conseguiu processar cerca de 23.800 testes de diagnóstico que aguardavam análise.
Cerca de 23.400 testes foram analisados anteriormente. Ele não detalhou se ainda há mais amostras ainda não analisadas.