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"Era uma vez em... Hollywood" reina nos Critics' Choice Awards


postado em 13/01/2020 08:49

"Era uma vez em... Hollywood", de Quentin Tarantino, recebeu o prêmio de melhor filme concedido pelos críticos de cinema neste domingo (12), uma semana depois de reinar no Globo de Ouro.

O Critics' Choice Awards, que premia o melhor do cinema e da televisão, é considerado um termômetro do Oscar, cujas indicações serão anunciadas nesta segunda-feira (13).

"Pela primeira vez, concordo com os críticos", brincou Tarantino ao receber o prêmio de melhor ator coadjuvante por Brad Pitt, antes de voltar ao palco para receber o prêmio principal da noite.

A carta de amor de Tarantino para a Hollywood dos anos 1960, estrelada por Leonardo DiCaprio e no contexto dos assassinatos cometidos pela seita de Charles Manson, também venceu os prêmios de melhor roteiro original e melhor direção de arte.

Depois de ganhar o Globo de Ouro de melhor comédia, o filme parece estar caminhando para o Oscar.

A categoria de melhor diretor terminou em empate, entre o diretor britânico Sam Mendes e o sul-coreano Bong Joon-ho.

O épico da Primeira Guerra Mundial "1917", de Mendes, também ganhou os prêmios de melhor montagem e de fotografia, enquanto "Parasita", de Bong, foi escolhido o melhor filme em língua estrangeira.

Joaquin Phoenix e Renée Zellweger aumentaram seu favoritismo ao Oscar conquistando os prêmios melhor atriz e melhor ator por "Coringa" e "Judy - Muito além do arco-íris".

Laura Dern e Pitt venceram nas categorias de ator e atriz coadjuvantes por seus papéis em "História de um casamento" e "Era uma vez em... Hollywood".

O comediante Eddie Murphy foi ovacionado ao receber um prêmio por sua carreira, antes de seu filme "Meu nome é Dolemite" vencer na categoria de melhor comédia.

Robert De Niro se disse surpreso ao receber com Al Pacino o prêmio de melhor elenco por "O Irlandês".

"Francamente, eu não esperava isso", afirmou, depois que o épico, um dos favoritos ao Oscar, foi deixado de lado no Globo de Ouro e em outras premiações.

Na televisão, a série britânica "Fleabag" reinou com três prêmios, incluindo de melhor série de comédia.

"Succession" venceu como melhor série de drama.

Ava DuVernay agradeceu à Netflix por "deixar uma mulher negra fazer seu trabalho", depois que "Olhos que condenam", a verdadeira história de cinco jovens de minorias raciais que foram falsamente acusados de estuprar uma corredora em Nova York, ganhou o prêmio de melhor série limitada.


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