O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, que renunciou neste domingo, criticou a missão de auditoria eleitoral da Organização de Estados Americanos (OEA) que apontou irregularidades nas eleições de outubro, afirmando que se adotou uma "decisão política" e não técnica.
"A comissão da auditoria da OEA tomou uma decisão política" ao exigir novas eleições na Bolívia, declarou Morales pela televisão pouco depois de anunciar sua renúncia à presidência do país.
"Alguns técnicos da OEA estão a serviço de grupos de poder", acrescentou.
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