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Estado de Minas

As principais reações internacionais à renúncia de Theresa May


postado em 24/05/2019 09:41

Veja as principais reações internacionais à renúncia da primeira-ministra britânica Theresa May, derrubada pelo infindável quebra-cabeça do Brexit que ela não conseguiu implementar.

- "Nada" muda para os 27 (Comissão) -

"Vamos respeitar o novo primeiro-ministro (britânico), mas nada vai mudar sobre a posição tomada pelo Conselho Europeu para o acordo de saída" do Reino Unido da União Europeia, de acordo com a Comissão Europeia.

- Um Brexit duro "quase impossível" de parar (Madri) -

É "quase impossível" parar um Brexit duro depois da renúncia de Theresa May, estimou o governo espanhol.

"O governo britânico, o parlamento britânico, são os únicos responsáveis por uma saída sem acordo e suas consequências", comentou uma porta-voz do governo.

- Necessidade de "esclarecimentos rápidos" sobre o Brexit (Macron) -

O presidente francês Emmanuel Macron elogiou o "trabalho corajoso" de May e pediu "esclarecimentos rápidos" sobre o Brexit.

Macron considerou que a renúncia da primeira-ministra britânica "deve fazer lembrar, em um momento de escolha importante, que os votos de rejeição sem projeto alternativo levam a um impasse", referindo-se às eleições europeias e ao Brexit.

- Uma decisão a "respeitar" (Merkel) -

A chanceler alemã Angela Merkel disse "respeitar" a decisão de sua colega britânica.

"De maneira geral, (a chanceler) quer que o governo alemão cuide de sua estreita cooperação com o governo britânico (...) e continuará assim", explicou uma porta-voz de Merkel, recusando-se a pronunciar-se sobre as consequências da renúncia sobre o Brexit.

- Relações "muito complicadas" (Moscou) -

O Kremlin descreveu o mandato de Theresa May como "um período muito complicado" para as relações entre o Reino Unido e a Rússia, dizendo "acompanhar com atenção" a situação após o anúncio de sua renúncia.

"Infelizmente, não me lembro de nenhuma contribuição para o desenvolvimento das relações bilaterais entre a Rússia e a Grã-Bretanha", reagiu o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.


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