Um tribunal de Tóquio anunciou nesta quinta-feira a aprovação da liberdade sob fiança do executivo Carlos Ghosn, detido desde o início de abril por abuso de confiança com agravante, uma acusação relacionada a desvio de fundos da montadora Nissan.
A promotoria provavelmente apelará, mas se o recurso for rejeitado, o ex-presidente da Renault-Nissan poderá ser solto com o pagamento de uma fiança de 500 milhões de ienes (4,5 milhões de dólares).