O Kremlin voltou a rejeitar, nesta segunda-feira (25), qualquer ingerência na eleição presidencial dos Estados Unidos em 2016, em reação ao relatório do procurador especial Robert Mueller.
O documento destacou a ausência de elementos comprobatórios de conluio entre a equipe de campanha de Donald Trump e a Rússia.
"Não vimos o relatório" de Mueller e, "portanto, não podemos comentá-lo", disse à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov.
"Mas nossa posição de princípio (...) é sabida: nosso país nunca interferiu nos assuntos internos de outros países, incluindo dos Estados Unidos", frisou.
.