Juan Guaidó, líder parlamentar reconhecido por 50 países como presidente interino da Venezuela, garantiu nesta quinta-feira que o governo venezuelano procura intimidá-lo com a prisão de seu chefe de gabinete, mas alertou que não vai recuar na tentativa de tirar o mandatário Nicolás Maduro do poder.
É "um sequestro vil, vulgar, que busca nos intimidar", mas "não vão nos tirar do caminho que traçamos", disse Guaidó em coletiva de imprensa após a prisão de Roberto Marrero, seu chefe de gabinete, na madrugada desta quinta-feira.