A polícia neozelandesa reconheceu nesta quinta-feira que acusou inicialmente o autor do massacre nas mesquitas de Christchurch pelo assassinato de uma pessoa que está viva.
"Um erro foi cometido na ata de acusação preparada para a primeira audiência judicial do homem acusado de assassinato nos atentados terroristas de Christchurch", afirmou um porta-voz da polícia.
"Este erro foi a menção no documento de um nome de vítima equivocado", completou.
O supremacista branco Brenton Tarrant foi formalmente acusado no sábado por assassinato, no que se anuncia como a primeira de uma série de acusações.
Cinquenta pessoas morreram na sexta-feira passada no ataque do extremista australiano contra duas mesquitas de Christchurch, a maior cidade da Ilha Sul, um massacre que ele filmou e transmitiu ao vivo pelo Facebook.
"Conversamos com a pessoa citada por engano no documento de acusação e pedimos desculpas", disse o policial.
"O documento será corrigido. A polícia da Nova Zelândia lamenta este erro e pede desculpas pela consequência prejudicial deste erro".