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Estado de Minas

Ataques mortíferos na França desde 2012


postado em 12/12/2018 01:33

O ataque de um homem armado contra uma feira de Natal em Estrasburgo, no nordeste da França, deixou três mortos e doze feridos, incluindo seis em estado grave nesta terça-feira.

Principais ataques jihadistas na França desde 2012.

- 2018 -

- 12 de maio: um francês nascido na Chechênia ataca com uma faca pedestres no bairro da Ópera, no centro de Paris, aos gritos de "Alá é grande". Deixa um morto e quatro feridos antes de ser abatido pela polícia. O ataque é reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI).

- 23 de março: um francês de origem marroquina, Raduan Lakdim, rouba um carro em Carcassonne, matando um passageiro e ferindo gravemente o motorista. Atirou contra quatro policiais em um posto e feriu um. Em seguida, entrou em um supermercado da cidade de Trèbes gritando "Alá é grande", se declarou "soldado" do EI e matou um açougueiro e um cliente. O tenente-coronel da polícia Arnaud Beltrame, que se colocou no lugar de um refém, foi mortalmente ferido no pescoço antes do jihadista ser morto. Na ação, dois membros das forças de segurança ficaram feridos.

- 2017 -

- 1º de outubro: Um tunisiano de 29 anos, Ahmed Hanachi, mata duas jovens diante da estação Saint-Charles de Marselha aos gritos de "Alá é grande", antes de ser morto por militares. O EI reivindica o ataque.

- 20 de abril: Em Paris, o policial Xavier Jugelé morre baleado e outros dois ficam feridos nos Champs-Élysées por Karim Cheurfi, um ex-presidiário de 39 anos que foi morto. O EI reivindica o ataque.

- 2016 -

- 26 de julho: O padre Jacques Hamel, sacerdote de Saint-Etienne-du-Rouvray, no norte da França, é degolado em sua paróquia pelos jihadistas Abdel Malik Petitjean e Adel Kermiche, mortos pela polícia. O EI reivindica o ataque.

- 14 de julho: Um tunisiano de 31 anos, Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, joga um caminhão contra uma multidão no dia da festa nacional francesa em Nice, matando 86 pessoas e ferindo mais de 400. Lahouaiej-Bouhlelfue é morto pela polícia. O EI reivindica o ataque.

- 13 de junho: Um policial de Magnanville, na região de Paris, e sua mulher são assassinados em casa por um jihadista de 25 anos, Larossi Abballa, morto pela unidade de elite da polícia RAID.

- 2015 -

- 13 de novembro: França sofre seu pior ataque terrorista da história. Um grupo de homens armados mata 130 pessoas e fere outras 350 em Paris, na sala de concertos Bataclã, em vários bares e restaurantes e nos arredores do Stade de France. Os ataques foram reivindicados pelo EI.

- 26 de junho: Yassin Salhi mata e decapita seu chefe, Hervé Cornara, em Chassieu, no sudeste da França, exibindo bandeiras jihadistas e tentando explodir uma fábrica com uma caminhonete carregada com bujões de gás.

- 7-9 de janeiro: os irmãos Chérif e Said Kouachi matam 12 pessoas na sede da revista satírica Charlie Hebdo em Paris. Na fuga, os dois são mortos por policiais.

No dia 8 de janeiro, Amedy Coulibaly mata uma policial em Montrouge, no sul de Paris. Em 9 de janeiro, faz reféns clientes e funcionários de um supermercado kosher e mata quatro, todos judeus, antes de ser abatido por policiais.

Os irmãos Kouachi se diziam membros da Al-Qaeda na Península Arábiga (AQPA) e Amedy Coulibaly, ao EI.

- 2012 -

- 11 e 15 de março: Mohamed Merah acaba com a vida de três militares em Toulouse e Montauban. Em 19 de março, mata três alunos e um professor de um centro judeu de educação secundária de Toulouse. É morto pela polícia em 22 de março, após o cerco a seu apartamento, durante o qual se declarou um "combatente da Al-Qaeda".


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