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Estado de Minas

Vida de Michael Jackson será transformada em musical


postado em 19/06/2018 16:00

A vida de Michael Jackson chegará à Broadway em um musical que incorpora as canções do Rei do Pop escritas por um importante dramaturgo americano.

Os produtores do musical anunciaram o projeto nesta terça-feira (19) sem revelar o título e disseram que pretendem fazer a estreia em 2020.

O musical, que está sendo coproduzido pelo patrimônio do falecido rei do pop, será escrito por Lynn Nottage, duas vezes vencedor do Prêmio Pulitzer.

Nottage, professor do Departamento de Teatro da Universidade de Columbia, recentemente aclamado por "Sweat", uma peça sobre uma cidade operária da Pensilvânia que vê o surgimento de tensões étnicas com os imigrantes à medida que os empregos industriais desaparecem.

A peça, para a qual Nottage viajou à Pensilvânia para fazer pesquisa em primeira mão, estreou em 2015 e mais tarde foi vista como um olhar presciente para as pessoas que votaram no presidente Donald Trump.

O musical sobre Michael Jackson vai incorporar sua música e a coreografia por Christopher Wheeldon, um nome proeminente no balé.

Wheeldon escreveu trabalhos originais para o Royal Ballet em Londres baseado em "As Aventuras de Alice no País das Maravilhas", de Lewis Carroll, e "O Conto de Inverno", de Shakespeare.

Em Nova York, Wheeldon escreveu um balé e um musical baseados em "Um americano em Paris", filme de 1951 de Gene Kelly inspirado na música de George Gershwin.

Resta saber como o próximo musical irá retratar Michael Jackson, que em grande parte tem sido visto como uma figura trágica desde a sua morte em 2009, embora o envolvimento de sua propriedade aumente as expectativas de que o trabalho se concentrará nas partes positivas.

Jackson ficou conhecido quando criança por fazer parte do "Jackson 5", antes de alcançar um sucesso sem precedentes como artista solo, com "Thriller", de 1982, permanecendo como o álbum mais vendido de todos os tempos.

Michael Jackson morreu após ingerir propofol, um poderoso anestésico administrado por seu médico pessoal para ajudá-lo a dormir. O cantor havia sido absolvido quatro anos antes de alegações de abuso sexual infantil, o que ele negou veementemente.


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