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Estado de Minas

Equador considera 'indispensável' manutenção da Unasul


postado em 21/04/2018 16:06

O Equador considerou "indispensável a existência" da Unasul e exortou neste sábado (21) a manutenção da "unidade regional", após o anúncio de Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Peru e Paraguai de suspender suas atividades no bloco.

"Para o Equador é indispensável a existência plena da Unasul porque constitui um esquema de integração que atende às necessidades do povo", destacou a chancelaria equatoriana em um comunicado.

Além disso, sustentou ser necessária "a unidade regional, o diálogo e a negociação" para resolver os recentes temas institucionais, assim como a eleição do secretário-geral" da União de Nações Sul-americanas (Unasul).

Os seis países que se afastaram do bloco expressaram que não participarão da Unasul até que seja nomeado um novo secretário-geral, cargo atualmente bloqueado pela Venezuela, segundo fontes diplomáticas.

Sua decisão na prática reduz o bloco de 12 membros à metade, além de retirar da mesa de negociações as maiores economias da região.

O governo equatoriano confiou em que a Unasul, com sede em Quito, "pode, de comum acordo com seus membros, ser renovada e atualizada às necessidades da conjuntura atual", destacou a chancelaria.

A Unasul, criada com o impulso do falecido presidente venezuelano Hugo Chávez, está bloqueada há mais de um ano por desacordos na designação de um secretário-geral em substituição ao colombiano Ernesto Samper.

Segundo fontes em Brasília, Caracas veta a postulação do argentino José Octavio Bordón - atualmente embaixador no Chile - com o apoio de Bolívia e Suriname.

Os outros países que integram a Unasul são Equador, Guiana, Suriname, Uruguai, Venezuela e Bolívia, que exerce a presidência rotativa do bloco.


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