O presidente francês, Emmanuel Macron, disse neste domingo (15) que os bombardeios realizados na Síria em resposta a um suposto ataque químico não foram uma declaração de guerra contra o regime de Bashar al-Assad.
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Iraquianos protestam contra ataques na SíriaRússia e Irã dizem que ataque com mísseis na Síria foi ilegalEUA devem impor novas sanções contra Rússia por causa da SíriaMacron, que defendeu a "legitimidade" dos bombardeios contra os três alvos ligados ao programa de armamento químico, elogiou a operação no plano militar.
"Suas capacidades de produção de armas químicas foram destruídas", assegurou o presidente em referência ao suposto arsenal que o governo de Bashar al-Assad detém.
O presidente francês também assegurou que "convenceu" o presidente americano, Donald Trump, a "permanecer em longo prazo" na Síria.
"Há 10 dias o presidente Trump dizia que os Estados Unidos considerava deixar a Síria (...), o convencemos de que era necessário permanecer no longo prazo", declarou Macron.
O suposto ataque químico de 7 de abril deixou mais de 40 mortos em Duma, segundo os socorristas desta localidade, O governo sírio e russo desmentiram seu envolvimento.
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