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Estado de Minas

Congresso investiga contratação de ex-assistente de Trump acusado de violência doméstica


postado em 14/02/2018 20:12

Uma comissão do Congresso dos Estados Unidos investiga as circunstâncias da contratação de um ex-assistente do presidente Donald Trump, que deixou seu cargo acusado de violência doméstica, anunciou nesta quarta-feira o republicano Trey Gowdy.

Rob Porter, que renunciou na semana passada apos as acusações contra ele serem divulgadas, trabalhou junto ao mandatário durante mais de um ano, apesar de não ter obtido uma autorização de segurança completa.

"A comissão está examinando as políticas e procedimentos pelos quais se investigam e adjudicam autorizações de segurança internas dentro do poder Executivo, e até que ponto a autorização de segurança emitida para Porter era consistente com essas políticas", escreveu Gowdy ao chefe de gabinete da Casa Branca, John Kelly.

Gowdy, presidente do Comitê de Supervisão da Câmara de Representantes, também questionou o diretor do FBI, Christopher Wray, sobre o papel de seu gabinete no processo de autorização de Porter.

Quando Trump formou seu governo, entregou ao FBI uma lista de pessoas que deveriam ser submetidas a uma verificação de antecedentes para determinar seu nível de acesso a informações classificadas.

Contudo, logo depois o FBI recebeu denúncias de violência doméstica por parte das ex-mulheres de Porter. Por isso, não está claro como o processo de contratação continuou e Porter assumiu seu cargo na Casa Branca.

O presidente Trump afirmou nesta quarta se opôr "totalmente à violência doméstica de qualquer tipo", numa tentativa de se afastar do problema.

Segundo o Washington Post, quando o escândalo surgiu na semana passada, a Casa Branca considerava nomear Porter subchefe de Gabinete, como adjunto de Kelly.


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