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Estado de Minas

Trump: 'terroristas fracassados' de Londres eram conhecidos da polícia


postado em 15/09/2017 10:22

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que os "terroristas fracassados" por trás do atentado desta sexta-feira no metrô de Londres, que deixou pelo menos 22 pessoas feridas, estavam na "mira da Scotland Yard".

"Outro ataque em Londres por um terrorista fracassado", tuitou o presidente americano.

"São pessoas doentes e dementes que estavam na mira da Scotland Yard. Temos que ser proativos!", completou.

Em seguida, ele fez uma advertência sem apresentar detalhes: "Os terroristas fracassados devem ser tratados de uma maneira mais forte. A internet é sua principal ferramenta de recrutamento, que devemos cortar e usar melhor".

Pelo menos 22 pessoas ficaram feridas nesta sexta-feira de manhã, nenhuma delas em estado grave, na explosão de uma bomba caseira no metrô de Londres em plena hora do rush, informaram as autoridades.

Não foi anunciado até o momento se os culpados pelo ataque realmente estavam no radar da polícia britânica. Mas se for verdade, Trump teria então revelado a informação antes da divulgação pelas autoridades britânicas.

"Correto ou não, e tenho certeza que ele não sabe, isto é de muito pouca ajuda por parte do líder de nosso aliado e sócio de inteligência", escreveu no Twitter Nick Timothy, ex-chefe de gabinete da primeira-ministra britânica, Theresa May.

Em maio, as autoridades britânicas ficaram irritadas depois que funcionários do governo americano vazaram à imprensa material compartilhado sobre uma investigação pelo atentado com bomba no show da cantora Ariana Grande, que deixou 22 mortos em Manchester.

Trump também aproveitou o ataque a Londres nesta sexta-feira para defender sua polêmica proibição de viagem a pessoas procedentes de vários países de maioria muçulmana, que é objeto de uma batalha legal nos Estados Unidos, mas que entrou parcialmente em vigor.

"A proibição de viagem aos Estados Unidos deve ser mais ampla, dura e específica, mas estupidamente isto não seria politicamente correto", escreveu em outro tuíte.


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