Dez supostos militantes islamitas morreram neste domingo em uma operação das forças de segurança egípcias perto do Cairo, informaram fontes oficiais.
De acordo com as fontes, os mortos seriam integrantes do grupo jihadista Província do Sinai, que jurou lealdade ao grupo Estado Islâmico (EI) em 2014.
Cinco membros das forças de segurança ficaram feridos na operação. Os tiroteios duraram várias horas em Ard El Lewaa, bairro popular de Giza, ao oeste do Cairo.
A polícia realizou uma operação de busca em dois apartamentos suspeitos de abrigar uma célula que prepararia armas de fogo e explosivos destinados a atos terroristas contra instituições do Estado.
Desde a queda do presidente Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana, em 2013, as forças de segurança intensificaram as ações contra os islamitas no Egito. Ao norte do Sinai, centenas de policiais e soldados egípcios morreram em confrontos com os jihadistas, do EI em sua maioria.