A atual proibição dos EUA se aplica a voos sem escalas de ou para 10 aeroportos internacionais em Amã, na Jordânia; Cidade do Kuwait, no Kuwait; Cairo, no Egito; Istambul, na Turquia; Jeddah e Riad, na Arábia Saudita; Casablanca, no Marrocos; Doha, no Qatar; Dubai e Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos. Cerca de 50 voos por dia são afetados.
Questionado em uma entrevista à rede de televisão Fox News se expandiria a proibição para incluir todos os voos internacionais, Kelly disse: "Eu poderia ... há uma ameaça real". "Isso é realmente a coisa com a qual eles - os terroristas - estão obcecados, a ideia de derrubar um avião em voo."
Kelly disse que os EUA vão "aumentar a exigência, de forma geral, para segurança da aviação muito acima do que é hoje, e há novas tecnologias no futuro, em um futuro não muito distante, com as quais vamos contar. Mas é uma ameaça sofisticada, e eu me reservo a tomar essa decisão até que nós possamos ver a evolução disso."
O Departamento de Segurança Interna disse no início deste mês que uma proibição expandida "está sob consideração". As autoridades norte-americanas estão preocupadas com o fato de que um dispositivo explosivo escondido em um dispositivo eletrônico pode ser disparado manualmente na cabine ou detonado usando tomadas de energia no avião, de acordo com fontes familiarizadas com os planos de segurança de companhias aéreas.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo pediu em março aos governos para trabalharem com a indústria da aviação para manter os voos seguros "sem separar passageiros de seus eletrônicos pessoais".
(AE).