A vítima mais recente foi Jesús Sulbarán, funcionário do governo de Mérida, atingido por um disparo de arma de fogo.
No mesmo local, um jovem universitário foi ferido na cabeça por disparo de arma de fogo durante uma manifestação contra o governo atacada por supostos seguidores armados do governo, de grupos conhecidos como "coletivos", segundo o presidente do Colégio de Médicos de Mérida, Alexis Torres.
Dezenas de milhares de pessoas protestaram em Caracas, na parte leste da principal avenida da capital venezuelana. O protesto durou mais de sete horas e teve episódios isolados de violência. Os manifestantes queimaram dois veículos da corporação estatal elétrica.
Vice-presidente do partido governista, o deputado Diosdado Cabello descartou na tarde desta segunda-feira a possibilidade de eleição geral antecipada. "Nicolás não se vai, mas a direita não vai voltar nunca mais a governar este país", disse. No domingo, Maduro afirmou que não se renderá "ante as forças da oligarquia" e pediu que os adversários retomem o diálogo paralisado desde dezembro. Fonte: Associated Press..