Buscando um bloqueio com uma duração maior, o procurador-geral do Havaí, Douglas Chin, argumentou que a mensagem implícita da proibição é como "um sinal piscante de néon que diz 'proibição muçulmana' e que o governo não se incomodou em desligar".
O Departamento de Justiça havia dito que Watson deveria restringir a decisão para cobrir apenas a parte do decreto que suspendia novos vistos para pessoas de seis países de maioria muçulmana, e não todo o restante. Fonte: Associated Press..