"As negociações certamente não serão fáceis para ambos os lados", afirmou o alemão.
A prioridade da Alemanha durante as negociações é manter o resto do bloco unido e "não apenas preservar os feitos de integração da UE, mas avançar e preparar os membros para novas tempestades", acrescentou.
Segundo Martin Schaefer, porta-voz do ministério de Relações Exteriores, o prazo de negociações é "apertado" e o objetivo mais importante é chegar a uma separação ordeira e que minimize as incertezas para o cidadãos e empresas dos estados membros. "Às vezes, nos perguntamos se Londres realmente entendeu as consequência que isto terá para a economia britânica", acrescentou.
A Associação de Bancos da Alemanha também soou pessimista em relação ao prazo estipulado pelo Tratado de Lisboa. Segundo o presidente da entidade, Hans-Walter Peters, "as quatro liberdades fundadoras... são um pré-requisito para o acesso ao mercado comum e não são negociáveis", disse. Fonte: Dow Jones Newswires..