O embaixador britânico na União Europeia, Ivan Rogers, considerado demasiadamente pessimista pelos defensores do Brexit, renunciou nesta terça-feira, a três meses do início esperado das negociações de ruptura com Bruxelas, anunciou o governo.
"Sir Ivan tomou esta decisão agora para permitir que se nomeia seu sucessor antes que o Reino Unido invoque o Artigo 50 (do Tratado Europeu de Lisboa, que marcará o início das negociações de saída)", anunciou o Ministério das Relações Exteriores. "Agradecemos a ele por seu trabalho e pelo compromisso nos últimos três anos", acrescentou o Ministério.
Rogers, que encerraria seu mandato no final de 2017, ocupava o cargo desde novembro de 2013. Não se sabem os motivos para a sua renúncia, mas a mídia britânica aponta que sua relação com os partidários do Brexit no governo estava deteriorada.
"O pessimista Rogers, que advertiu que o Brexit poderia demorar 10 anos, deixará seu cargo (...) Muito bem, é hora de otimismo!", afirmou Leave, uma das organizadoras da vitoriosa campanha para abandonar a UE no referendo de 23 de junho.
Nigel Farage, líder do partido antieuropeu UKIP, também comemorou: "Saúdo a renúncia (...) O Foreign Office precisa de uma limpeza completa".
"Sir Ivan tomou esta decisão agora para permitir que se nomeia seu sucessor antes que o Reino Unido invoque o Artigo 50 (do Tratado Europeu de Lisboa, que marcará o início das negociações de saída)", anunciou o Ministério das Relações Exteriores. "Agradecemos a ele por seu trabalho e pelo compromisso nos últimos três anos", acrescentou o Ministério.
Rogers, que encerraria seu mandato no final de 2017, ocupava o cargo desde novembro de 2013. Não se sabem os motivos para a sua renúncia, mas a mídia britânica aponta que sua relação com os partidários do Brexit no governo estava deteriorada.
"O pessimista Rogers, que advertiu que o Brexit poderia demorar 10 anos, deixará seu cargo (...) Muito bem, é hora de otimismo!", afirmou Leave, uma das organizadoras da vitoriosa campanha para abandonar a UE no referendo de 23 de junho.
Nigel Farage, líder do partido antieuropeu UKIP, também comemorou: "Saúdo a renúncia (...) O Foreign Office precisa de uma limpeza completa".