Barack Obama foi a Cuba em visita histórica

Veja os principais pontos falados pelo presidente dos EUA e por Raúl Castro

- Foto: AFP Photo

Em seu segundo dia de visita a Cuba, o presidente dos EUA, Barack Obama, teve como ápice o encontro com o presidente cubano, Raúl Castro, no Palácio da Revolução. Antes disso, como é de costume nessas visitas oficiais, Obama deixou uma coroa de flores na estátua do herói independentista José Martí, na emblemática Praça da Revolução, onde há também uma efígie de Ernesto Che Guevara. Por fim, o presidente dos EUA participou de um fórum de negócios entre líderes empresariais norte-americanos e empreendedores cubanos e de um jantar oficial. No domingo, chegou com a família e fez passeios pelas ruas da ilha.

 

Posições de Obama


"Tive a honra de fazer tributo a José Martí, não apenas por seu papel na independência cubana, mas pelas profundas palavras que escreveu e falou em apoio à liberdade.”
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"Deixei claro que os EUA continuarão a falar em favor da democracia, incluindo o direito do povo cubano de decidir o próprio futuro. Vamos falar em favor dos direitos humanos universais, incluindo a liberdade de expressão, de reunião e de religião.”
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"O destino de Cuba não será decidido pelos EUA nem por qualquer outra nação. (…) O futuro de Cuba será decidido pelos cubanos, por ninguém mais.”

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Posições de Raúl Castro


"Nós defendemos os direitos humanos. Na nossa visão, os direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais são indivisíveis, interdependentes e universais.

(…) Nós nos opomos à manipulação política e aos duplos padrões na abordagem dos direitos humanos.”
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"O bloqueio continua sendo o obstáculo mais importante ao nosso desenvolvimento econômico e ao bem-estar do povo cubano. É por isso que removê-lo é essencial para a normalização das relações bilaterais.”


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"De modo a seguir em frente no rumo da normalização, também será necessário devolver o território ilegalmente ocupado pela base naval de Guantánamo.”


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