Segundo o jornal, quando, no dia 30 de janeiro, o elevador parou entre os andares 10 e 11, os técnicos que foram consertá-lo gritaram para saber se havia alguém dentro, mas diante da ausência de resposta decidiram cortar a eletricidade. Posteriormente saíram de férias coincidindo com o Ano Novo Chinês e não voltaram ao edifício até o dia 1º de março.
A polícia que investiga o caso não encontrou provas de violência e descarta homicídio, indicou o jornal. Por sua vez, o governo atribui o erro à companhia de manutenção por não comprovar se havia alguém no interior do elevador antes de cortar a eletricidade.
Os acidentes de segurança são comuns na China, onde as normas são pouco rígidas e em muitos casos não são cumpridas.
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