O residente Ibrahim Ag Mohamed disse que, após as explosões, helicópteros da ONU foram vistos sobrevoando e que dava para ouvir troca de tiros.
Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pelo ataque, mas foram descobertas marcas do grupo terrorista Al-Qaeda no Magreb Islâmico (Aqmi).
O grupo assumiu a responsabilidade por um ataque a uma base policial da missão da ONU em 5 de fevereiro em Timbuktu que matou um soldado do Mali.