Em um comunicado, a organização disse que há meses os rebeldes têm restringido a entrada de alimentos e suprimentos médicos para a terceira maior cidade do Iêmen, o que foi descrito como uma "violação grave do direito humanitário internacional".
O conflito no Iêmen coloca as forças armadas que lutam ao lado do governo reconhecido internacionalmente contra os xiitas houthis e tropas fiéis ao ex-presidente, que, juntos, controlam a capital, Sanaa, e grandes partes do norte do Iêmen.