Um ativista dos direitos Humanos sueco, Peter Dahlin, foi libertado na China depois de ser preso no início de janeiro, acusado de colocar em perigo a segurança nacional, anunciou nesta segunda-feira em Estocolmo a ministra das Relações Exteriores.
"Estou feliz pelo fato de que Peter Dahlin pode agora juntar-se à sua família na Suécia. É o resultado de estreitos contatos entre o ministério das Relações Exteriores sueco e representantes chineses", afirmou em um comunicado a chefe da diplomacia sueca, Margot Wallström.
Dahlin, um funcionário sueco da ONG "Chinese Urgent Action Working Group", foi preso há três semanas no aeroporto de Pequim, durante a onda de repressão aos defensores dos direitos Humanos.
A televisão estatal CCTV transmitiu na semana passada o vídeo da "confissão" do sueco, que afirma ter "violado a lei chinesa por suas atividades" neste país.
Na semana passada, a União Europeia (UE) declarou estar "profundamente perturbada" com os vários casos como o de Dahlin. po/hh/pjl/age/mb/mr/mvv