Ao menos 19 pessoas foram mortas no ataque aéreo que atingiu um hospital na cidade de Kunduz, no Afeganistão, na madrugada deste sábado. A unidade de saúde estava sob o comando da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras, que informou que dentre os mortos estavam 12 afegãos membros da equipe e ao menos sete pacientes, incluindo três crianças. Outras 37 pessoas entre pacientes e equipe médica ficaram feridos. Todos os membros internacionais do grupo estão vivos e sem ferimentos, informou a organização.
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Atirador de Oregon era solitário e obcecado com religião e supremacia brancaNúmero de mortos em deslizamento na Guatemala sobe para 32Dois tremores de magnitude 6 e 6,1 atingem norte e sul do ChileAtaque a hospital deixa 19 mortos no AfeganistãoMédicos Sem Fronteiras deixam Kunduz depois de bombardeio e mortesMédicos Sem Fronteiras deixa Kunduz, no Afeganistão, depois de bombardeio a hospitalObama oferece condolências por 'incidente trágico' no AfeganistãoDirigente da ONU diz que ataque a hospital é indesculpável e pode ser crime de guerraO coronel das Forças Armadas dos Estados Unidos, Brian Tribus, porta-voz da coalização no Afeganistão, disse que um ataque aéreo dos EUA atingiu Kunduz naquele horário e "pode ter resultado em dano colateral próximo à unidade médica".
Os Médicos Sem Fronteiras dizem ter informado todas as partes envolvidas no conflito na região sobre a localização precisa do hospital. "Este ataque é abominável e uma grave violação das leis humanitárias internacionais", disse Meinie Nicolai, presidente da organização, em um comunicado. "Exigimos transparência total das forças de coalizão. Não podemos aceitar que esta perda terrível de vidas seja simplesmente descartada como "dano colateral".
O secretário de Defesa americano, Ash Carter, disse que enquanto os EUA "tentam descobrir exatamente o que aconteceu", uma investigação está sendo colocada em prática.
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