As autoridades locais relataram que todos os ciclistas usavam equipamento adequado no momento do acidente. “Nós estamos profundamente tristes por um atleta que participava da competição ter morrido. Dois atletas estão muito machucados. Por favor, juntem-se a nós em orações e pensamentos positivos por esses atletas, suas famílias e amigos durante esse momento trágico”, pediu Michael Graham, presidente da Federação Mundial de Esportes de Policiais e Bombeiros.
Carlos Eugênio deixou uma filha de 13 anos. O triatleta brasiliense Alexandre Manzan, que acompanhava a delegação brasileira, afirmou que Carlos adorava o ciclismo, durante coletiva de imprensa. “Ele amava a carreira e a filha”, completou.
Os Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros ocorrem a cada dois anos e envolvem trabalhadores de segurança pública, ativos e aposentados, de todo o mundo, na disputa de diversas modalidades. Neste ano, 12 mil competidores de 70 países participam do evento.