As declarações mostraram a importância do Quênia para a estratégia antiterror dos EUA na África. Kerry se reuniu hoje com o presidente queniano, Uhuru Kenyatta, pouco mais de um mês após um violento ataque do grupo militante somali al-Shabaab em uma universidade do Quênia deixar quase 150 mortos. Após o ataque, as autoridades quenianas intensificaram a ofensiva contra os somalis étnicos dentro de suas fronteiras, incluindo ameaças de fechar o campo de refugiados de Dadaab, o maior do mundo, localizado no leste do Quênia.
"Eu realmente espero que os quenianos sejam pacientes", disse Kerry. O governo queniano já afirmou várias vezes que deseja fechar Dadaab, pois a área seria um campo de recrutamento para terroristas. O governo fez o aceno mais forte de que pretendia fechar o campo em abril, mas recuou em meio a críticas internacionais. Fonte: Dow Jones Newswires..